O QUE É TEI?
O QUE É TEI?
"OS MOTIVOS DE SUAS BRIGAS PODEM ATÉ SEREM CERTOS, MAS ERROU NA FORMA DE EXPRESSAR SUAS RAZÕES! CLIQUE ABAIXO E SAIBA MAIS."
EU TENHO TEI
EU TENHO TEI
"O TRANSTORNO EXPLOSIVO INTERMITENTE CONSISTE NA FALHA EM RESISTIR A IMPULSOS AGRESSIVOS COM MANIFESTAÇÕES DESPROPORCIONAIS AO CONTEXTO." SAIBA MAIS ABAIXO.

Psicóloga Ana Maria Costa

Psicóloga Clínica e Forense, especialista em: Transtorno Alimentar, Medicina Comportamental, Terapia Cognitiva, Transtornos do Impulso e Psicologia Jurídica (Perita). Colaboradora na implantação de protocolo de atendimento Psicoterápico para TEI (Hospital das Clínicas). Ministra palestra para Empresas e aulas em cursos para psicólogos.

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O TEI consiste na falha em resistir a impulsos agressivos com manifestações desproporcionais ao contexto, ocasionando destruição de propriedades, ataques físicos e verbais, geralmente seguidos de sentimento de culpa e arrependimento.
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O profissional precisa conhecer o perfil deste paciente para saber como obter progressos no tratamento. Uma boa avaliação pode também indicar o uso de medicamentos. Unir as duas terapias (medicamentos e psicoterapia) pode trazer ótimos resultados.
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A maioria das pessoas ficam irritadas diante de um caixa eletrônico que não funciona, o portador de TEI dá murros, xinga, quebra. Suas reações são exageradas. Discussão entre as pessoas é comum, mas, para os portadores não é suficiente argumentos em um tom de voz audível.
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COMO IDENTIFICAR O TEI?

Entenda um pouco mais sobre TEI no vídeo gravado pela Psicologa Ana Maria Costa:

DEPOIMENTOS

Eu não sabia o que tinha, achava que minhas reações nem eram tão ruins. Tive empregos onde pedi demissão, acho que sabia que iriam me demitir por isso eu pedia. Eu só resolvi procurar tratamento quando fui chamado na escola do meu filho, por conta de comportamentos agressivos. Ai minha ficha caiu, ele estava fazendo o que eu fazia. A diretora perguntou se em casa a família tinha o hábito de xingar, elevar o tom da voz , essas coisas. Menti disse que não. Fui pra casa tão envergonhado pensando ...estou estragando meu filho. Pra tentar entender o que estava se passando comigo procurei no Google . Não demorou encontrei explicações sobre pessoas explosivas. Não foi fácil iniciar a terapia, mas esta sendo ótimo. Passei a entender o que eu faço e o porquê. Tive que aprender muita coisa, até a forma de falar com as pessoas. Cheguei a pensar que iriam me transformar em um frouxo, sem atitudes... estava errado. Agora falo o que quero do mesmo jeito que sempre fiz, porém de uma forma melhor. Tem dias que não consigo me controlar muito bem mas estou vendo, na terapia, que o progresso é conquistado a cada dia. Fico muito triste ao ver que poderia ter ouvido as pessoas quando falavam que eu era impaciente. Na terapia consegui entender que minhas reações eram mais pra me proteger do que para qualquer outra coisa. As pessoas mais seguras não explodem... não como eu fazia!
Homem - 38 anos

Homem - 38 anos

Casado / Eng. Civil

Eu só fui procurar ajuda porque a vizinha chamou a polícia. Dentro de casa eu gritava muito e quebrava as coisas, minha mãe fica aterrorizada... só agora eu percebo. Tudo tinha que ser do meu jeito, e quando via coisas erradas ficava muito indignado. O delegado me deu um aviso que dá próxima eu não teria chances. Quando tudo passou fiquei envergonhado. Conversando com um colega ele me disse sobre tratamento para pessoas que explodiam. Relutei, mas sabia que estava pondo tudo a perder. Procurei a terapia meio contrariado, achando que era coisa pra gente fraca. Eu era muito ignorante, aprendi que se conhecer precisa de coragem. Hoje estou bem melhor, minha mãe fala o tempo todo que a vida em casa tá sendo boa. Parece que a gente fica cego, só vê o que faz quando o mundo desaba.
Homem - 26 anos

Homem - 26 anos

Solteiro / T. I.

250

Pessoas com interesse no assunto.

21000000

Americanos que possuem os sintomas.

1650

Entre 5.500 pesquisados possuem os sintomas no Brasil.

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